segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Vida!


Quero muito saber o motivo de tudo isso... Amado meu nesse momento não estou cogitando se sou melosa ou não, se as palavras iram ser as mais bonitas ou menos usadas, estou aqui pra me rasgar por inteira, pra confessar toda minha dor por te ter triste e toda a minha alegria por somente te ter, dei-te meu mundo e te recebi em troca, esse é você Lucas, criança grande, que se esconde no seu mundinho cheio de coisas bonitas, que se testa todos os dias, que joga com palavras mas que se entrega sem perceber, como vou te agradecer Vida?

Como te agradecer por existir assim? Moleque guerreiro que tem me ensinado que tudo posso se eu quiser, que pra mover o mundo basta que eu me mova...
de papel e deixo a água leva-lo, vai junto tudo que te machuca, deixa lavar Vida, deixa o olhar sangrar e quando cessar você estará curado desse todo que te atormenta, a pior das momento, me sinto assim, vaga, Agora neste exato momento 17: 36 , você saiu á uns 15 minutos e eu estou aqui queimando idéias e chorando sem saber por onde vaga, apenas sentindo sua dor seus pensamentos, amor da minha vida, dane-se o conceito de brega! O que temos aqui, nunca em mundo algum ninguém mais terá, vim correndo pra cá , buscando meu equilíbrio ao escrever, para que quando você voltar eu possa estar calma e te dar meu colo.


Muito provavelmente você já sabe disso, que estarei te velando e de prontidão, que isso não começa nem muito menos termina aqui, eu rogo dia e noite pelo teu caminho, que ele se mostre aberto e que a luzes se acendam ao teu caminhar, pedacinho de mim, metade arrancada de mim, o meu respirar é o teu, esse ar que me falta agora sabemos bem o porque, desejaria um fim de tarde com chuva, eu brinco com você de barquinhosensações é o não poder, não posso, mas padeço com tuas dores, não quero, mas me sinto assim, neste exatoincógnita sem você, só me resta a espera e esta se faz dolorosa de mais, entretanto , recolho-me aos teus pensamentos e rogo o tempo todo por tua volta, que seja plena, sua dor, minha dor...