Ei! Que dia é hoje mesmo? Ai Jakelina Anta, tem no PC, minuto aí gente...
Ahhh gente! Hoje é dia 18 de abril de 2009, então estou afirmando oficialmente que meu novo ano começa agora. EEEEEEEEEEEE! Pow! Pow! Pow... (Fogos).
Bom, vamos lá, saldo do ano passado?
Um coração que já não bate como antes, mas também não apanha, é, me deixa ver!
Um ex-amor, menos um período na faculdade, amigos? Este ano ganhei a Karina, a menina mais calma que conheci no mundo, antes achava que minha tia era a mais calma do mundo, Karina e sua otite, o mundo cai e ela nem aí.
Hum! Que mais? Simmmm! Temos uma nova integrante na casa, seu nome é... Deixa o nome pra lá, legal mesmo é o apelido, Sesê, minha amiga faz vidas, mas agora não sei que pecado ela está pagando e veio morar conosco, tadinha, não sabe o que vem pela frente.
Não posso esquecer de que este ano ganhei o meu primeiro papel oficial no teatro (não é higiênico ¬¬), Comédia dos Erros de Shakespeare, dois na verdade um maior e outro menor na mesma peça e, diga-se de passagem, também canto, danço e sirvo café na peça (ok o café foi só pra complementar), se tudo correr como previsto e sim, eu espero do fundo do meu coraçãozinho florido que corra, rodaremos o Brasil com ela, quem sabe até o mundo não?
Estamos ainda pendurados por falta de patrocínio, mas isso é só um detalhe, temos talento e isso não se compra certo? (mais ou menos, no Brasil nada se cria ou se inventa tudo tem propina ou caixa dois).
Bom qual o motivo de somente agora eu estar comemorando meu novo ano, ora se os Judeus podem, eu também posso!
Explicações contraditórias: O bem na verdade eu insisto que tudo têm um universo paralelo, o meu ano começa agora, simples fato esse confirmado por eu sequer saber a data de hoje, sim eu andei de certa forma perdida, mentira, perdida não, desencontrada, acreditava terminantemente que entregar minha vida pra ser cuidada e querida por outra pessoa, seria uma benção. O fato é que, nada funciona como pensamos, digo isso por experiência própria, se fosse eu teria mais de 1,55 de altura e com certeza, muito mais dinheiro, culpa de ninguém, culpa dos dois, e eu sinceramente não busco mais motivos para se, ou para talvez, meu ano começa quando consigo dizer adeus ao passado, quando ouvir uma música e rever coisas lá de trás que não me doem mais, meu ano começa quando eu verdadeiramente acredito que tudo que mais quero vou ter, ainda que seja coisa de Alice, meu ano começa quando eu simplesmente consigo andar na rua e rir pro nada, leve novamente, livre novamente, digo outra vez que isto não é uma discussão sobre quem ou o que me deixou mórbida por meses, ao contrário, é uma declaração de amor próprio, onde eu continuo sem saber quem sou, mas tenho noção plena de tudo que não me cabe e de tudo que não quero pra mim, respirar novamente ar impuro, é bem verdade que estou em reabilitação, mas sentir os primeiros passos novamente, cores antigas que tomam brilho novo, gente que passa por mim e nem faz idéia de que além de vê-las, as enxergo, sabe quando você compra um pote de sorvete e toma sozinho? Escondido de todo mundo você ri por dentro depois que os outros chegam e eles sequer fazem idéia do que você ri, eu precisava de mim, e andava com muita saudade desta guria que vos escreve, levei um fora imenso da vida, pra me dar conta de que mais triste do que não ter ninguém, é não possuir á si mesmo (nem estou falando de narcisismo, embora eu me ame ).
Muito certo sim senhor que terei dias cinza e outros azuis, mas e?
E nada, eu tenho o que todo mundo tem, e tenho também um monte de coisas que quero ter, e tenho comigo a noção de ser insana o quanto puder, sou constante na minha inconstância, repleta de uma doce loucura abençoada pela sanidade de ser doida. Embora a “marola” do Lula tenha virado uma onda gigantesca, eu sobrevivi!
Embora eu ainda esteja sem o meu precioso PC, to viva, embora eu esteja sem namorado, enfim. Vocês vão dizer, “mas que merda”.
É também acho, mas pensem bem, (voltando á ser Alice), estar viva é motivo pra comemorar, e quando digo viva, não falo apenas respirando, dia primeiro de janeiro de 2009 quase as 22h00min, dei entrada no posto de emergência, paralisada dos pés a cabeça, não no sentido figurado, como é que falou mesmo o médico?
Oh! Sim, tive uma conversão (não eu não virei evangélica), eu fiquei parecendo, fiquei um mistura de maracujá com ostra, ta complicado imaginar? Ok, vou tentar um exemplo mais fácil de compreender, (pensando... tem algo fedendo...)
Ahhhhhhh, ok!
Uma mistura de Dercy Gonçalvez com um dos zumbis do filme mortos vivos. Melhorou?
O médico, um Colombiano mutiiiiii doido, me disse que eu estava naquele estado, sem falar, sem me mexer dos pés a cabeça, com a boca contorcida pra dentro, e tomando oxigênio, pelo simples fato de dar muita trela ao que não me faz bem, disse-me também que deveria me livrar de tudo isso, poderia ser que da próxima eu tivesse realmente um derrame. Porra um derrame com menos de trinta? Imagino eu, gata, simpática, inteligente e humilde, parecendo o seu Lázaro, (papel do Lima Duarte, no qual o mesmo tinha um derrame, alguém lembra o nome da novela? Irrelevante isto agora volte ao que importa, eu, claro!).
Pois bem, tenho uns dois exames pra fazer ainda, nem sei quando e se quero fazer, isso eu decido depois quando bem entender, o fato é que se algo te leva ao limite da saúde, te trás mais dor que prazer (se bem que sou um tanto sado masoquista, se é que me entendem...), cai fora! É isso aí, procura fazer outras coisas mais saudáveis, beber, fumar, jogar papel higiênico molhado na casa recém pintada do vizinho, coisas do tipo, mas deixa como puder, e aí sim, o ano começa pra valer...
No posto de emergência o tal médico doido enquanto examinava os pacientes, falava em alemão com minha amiga e ainda de quebra me ensinava uns mantras, eu sei, mas isso não é ficção, o cara se muito não me engano, era maçon., digo pelo anel que vi em seu dedo, mas confesso médico espiritualista? De lascar não é?
Fora o aumento no imposto do cigarro (morte ao presidente e as pessoas com mania de vida “saudável), se eu quero pagar pelo meu câncer, dane-se, mas caralho! Os preços ficaram exorbitantes, sendo assim eu volto á fumar boró, pra que não sabe é o famoso brejeiro, pena que não tenho palha o.O!
Fazer o que? Pode ser que eu me dirija ao mercado negro, ao azul, ao rosa, tanto faz...
Assim sendo deixo aqui minhas singelas considerações finais (muiiiito fresco isso, mas sempre quis usar coisa do tipo em algo que eu mesma tivesse escrito), termino com uma frase célebre que minha mãe costumava usar: Quem muito se abaixa, o fundo aparece. Mal sabia ela que mesmo sem se abaixar com as calças jeans que usamos ta tudo de fora mesmo.
Uma vez fora da casca o pinto olha e pensa: O que estou fazendo aqui? Mais tarde quando maior e vendo todo o galinheiro só pra ele, então entende, eu não boto os ovos, mas nem por isso deixo de comer as galinhas.
É bom estar viva novamente...
Esperaaaaaa! Antes eu esqueça, segue a lista com considerações especificas sobre as meninas que moram comigo.
Karina: a pessoa que o mundo pode cair e ela sequer ouve, falo literalmente ela teve otite da brava decorrente de uma rinite e ficou com 50% da audição prejudicada.
Semária: Tadinha! Não teve infância, a coisa mais perigosa que ela fez na vida foi tomar banho de chuva, a mãe dela dizia que era um perigo menina, mas ela rebelde como é, decidiu contrariá-la aos 26 anos de idade
Teka: Não sei mais ela costuma dizer que é o equilíbrio da casa, mas sempre me lembro dela quando penso em milho, além do que ela cria uma galinha no freezer, a bichinha procriou no congelador e agora está com a gripe do frango, penso até que ela vai ter um caso com os hambúrgueres do congelador =O.
Eu? Eu sou você amenhã. Muhauhauhauhauha (risada from hell).
Ahhh gente! Hoje é dia 18 de abril de 2009, então estou afirmando oficialmente que meu novo ano começa agora. EEEEEEEEEEEE! Pow! Pow! Pow... (Fogos).
Bom, vamos lá, saldo do ano passado?
Um coração que já não bate como antes, mas também não apanha, é, me deixa ver!
Um ex-amor, menos um período na faculdade, amigos? Este ano ganhei a Karina, a menina mais calma que conheci no mundo, antes achava que minha tia era a mais calma do mundo, Karina e sua otite, o mundo cai e ela nem aí.
Hum! Que mais? Simmmm! Temos uma nova integrante na casa, seu nome é... Deixa o nome pra lá, legal mesmo é o apelido, Sesê, minha amiga faz vidas, mas agora não sei que pecado ela está pagando e veio morar conosco, tadinha, não sabe o que vem pela frente.
Não posso esquecer de que este ano ganhei o meu primeiro papel oficial no teatro (não é higiênico ¬¬), Comédia dos Erros de Shakespeare, dois na verdade um maior e outro menor na mesma peça e, diga-se de passagem, também canto, danço e sirvo café na peça (ok o café foi só pra complementar), se tudo correr como previsto e sim, eu espero do fundo do meu coraçãozinho florido que corra, rodaremos o Brasil com ela, quem sabe até o mundo não?
Estamos ainda pendurados por falta de patrocínio, mas isso é só um detalhe, temos talento e isso não se compra certo? (mais ou menos, no Brasil nada se cria ou se inventa tudo tem propina ou caixa dois).
Bom qual o motivo de somente agora eu estar comemorando meu novo ano, ora se os Judeus podem, eu também posso!
Explicações contraditórias: O bem na verdade eu insisto que tudo têm um universo paralelo, o meu ano começa agora, simples fato esse confirmado por eu sequer saber a data de hoje, sim eu andei de certa forma perdida, mentira, perdida não, desencontrada, acreditava terminantemente que entregar minha vida pra ser cuidada e querida por outra pessoa, seria uma benção. O fato é que, nada funciona como pensamos, digo isso por experiência própria, se fosse eu teria mais de 1,55 de altura e com certeza, muito mais dinheiro, culpa de ninguém, culpa dos dois, e eu sinceramente não busco mais motivos para se, ou para talvez, meu ano começa quando consigo dizer adeus ao passado, quando ouvir uma música e rever coisas lá de trás que não me doem mais, meu ano começa quando eu verdadeiramente acredito que tudo que mais quero vou ter, ainda que seja coisa de Alice, meu ano começa quando eu simplesmente consigo andar na rua e rir pro nada, leve novamente, livre novamente, digo outra vez que isto não é uma discussão sobre quem ou o que me deixou mórbida por meses, ao contrário, é uma declaração de amor próprio, onde eu continuo sem saber quem sou, mas tenho noção plena de tudo que não me cabe e de tudo que não quero pra mim, respirar novamente ar impuro, é bem verdade que estou em reabilitação, mas sentir os primeiros passos novamente, cores antigas que tomam brilho novo, gente que passa por mim e nem faz idéia de que além de vê-las, as enxergo, sabe quando você compra um pote de sorvete e toma sozinho? Escondido de todo mundo você ri por dentro depois que os outros chegam e eles sequer fazem idéia do que você ri, eu precisava de mim, e andava com muita saudade desta guria que vos escreve, levei um fora imenso da vida, pra me dar conta de que mais triste do que não ter ninguém, é não possuir á si mesmo (nem estou falando de narcisismo, embora eu me ame ).
Muito certo sim senhor que terei dias cinza e outros azuis, mas e?
E nada, eu tenho o que todo mundo tem, e tenho também um monte de coisas que quero ter, e tenho comigo a noção de ser insana o quanto puder, sou constante na minha inconstância, repleta de uma doce loucura abençoada pela sanidade de ser doida. Embora a “marola” do Lula tenha virado uma onda gigantesca, eu sobrevivi!
Embora eu ainda esteja sem o meu precioso PC, to viva, embora eu esteja sem namorado, enfim. Vocês vão dizer, “mas que merda”.
É também acho, mas pensem bem, (voltando á ser Alice), estar viva é motivo pra comemorar, e quando digo viva, não falo apenas respirando, dia primeiro de janeiro de 2009 quase as 22h00min, dei entrada no posto de emergência, paralisada dos pés a cabeça, não no sentido figurado, como é que falou mesmo o médico?
Oh! Sim, tive uma conversão (não eu não virei evangélica), eu fiquei parecendo, fiquei um mistura de maracujá com ostra, ta complicado imaginar? Ok, vou tentar um exemplo mais fácil de compreender, (pensando... tem algo fedendo...)
Ahhhhhhh, ok!
Uma mistura de Dercy Gonçalvez com um dos zumbis do filme mortos vivos. Melhorou?
O médico, um Colombiano mutiiiiii doido, me disse que eu estava naquele estado, sem falar, sem me mexer dos pés a cabeça, com a boca contorcida pra dentro, e tomando oxigênio, pelo simples fato de dar muita trela ao que não me faz bem, disse-me também que deveria me livrar de tudo isso, poderia ser que da próxima eu tivesse realmente um derrame. Porra um derrame com menos de trinta? Imagino eu, gata, simpática, inteligente e humilde, parecendo o seu Lázaro, (papel do Lima Duarte, no qual o mesmo tinha um derrame, alguém lembra o nome da novela? Irrelevante isto agora volte ao que importa, eu, claro!).
Pois bem, tenho uns dois exames pra fazer ainda, nem sei quando e se quero fazer, isso eu decido depois quando bem entender, o fato é que se algo te leva ao limite da saúde, te trás mais dor que prazer (se bem que sou um tanto sado masoquista, se é que me entendem...), cai fora! É isso aí, procura fazer outras coisas mais saudáveis, beber, fumar, jogar papel higiênico molhado na casa recém pintada do vizinho, coisas do tipo, mas deixa como puder, e aí sim, o ano começa pra valer...
No posto de emergência o tal médico doido enquanto examinava os pacientes, falava em alemão com minha amiga e ainda de quebra me ensinava uns mantras, eu sei, mas isso não é ficção, o cara se muito não me engano, era maçon., digo pelo anel que vi em seu dedo, mas confesso médico espiritualista? De lascar não é?
Fora o aumento no imposto do cigarro (morte ao presidente e as pessoas com mania de vida “saudável), se eu quero pagar pelo meu câncer, dane-se, mas caralho! Os preços ficaram exorbitantes, sendo assim eu volto á fumar boró, pra que não sabe é o famoso brejeiro, pena que não tenho palha o.O!
Fazer o que? Pode ser que eu me dirija ao mercado negro, ao azul, ao rosa, tanto faz...
Assim sendo deixo aqui minhas singelas considerações finais (muiiiito fresco isso, mas sempre quis usar coisa do tipo em algo que eu mesma tivesse escrito), termino com uma frase célebre que minha mãe costumava usar: Quem muito se abaixa, o fundo aparece. Mal sabia ela que mesmo sem se abaixar com as calças jeans que usamos ta tudo de fora mesmo.
Uma vez fora da casca o pinto olha e pensa: O que estou fazendo aqui? Mais tarde quando maior e vendo todo o galinheiro só pra ele, então entende, eu não boto os ovos, mas nem por isso deixo de comer as galinhas.
É bom estar viva novamente...
Esperaaaaaa! Antes eu esqueça, segue a lista com considerações especificas sobre as meninas que moram comigo.
Karina: a pessoa que o mundo pode cair e ela sequer ouve, falo literalmente ela teve otite da brava decorrente de uma rinite e ficou com 50% da audição prejudicada.
Semária: Tadinha! Não teve infância, a coisa mais perigosa que ela fez na vida foi tomar banho de chuva, a mãe dela dizia que era um perigo menina, mas ela rebelde como é, decidiu contrariá-la aos 26 anos de idade
Teka: Não sei mais ela costuma dizer que é o equilíbrio da casa, mas sempre me lembro dela quando penso em milho, além do que ela cria uma galinha no freezer, a bichinha procriou no congelador e agora está com a gripe do frango, penso até que ela vai ter um caso com os hambúrgueres do congelador =O.
Eu? Eu sou você amenhã. Muhauhauhauhauha (risada from hell).